E o dia que eu há muito esperava, aconteceu. Aquele em que se (re)descobriria o primeiro livro de receitas da minha Avó Eduarda, que andava perdido em parte incerta. Sabia que existiria pois lembrava-me dele. Finalmente reapareceu, na sua casa de Lisboa, num qualquer sítio pouco óbvio.
É um livro grosso, assinado com o nome de solteira e datado de 1947 (ano do seu casamento) e redigido a várias mãos - embora só reconheça, para já, a letra da minha Avó e da Bisavó Dores - com centenas de receitas de todos os géneros.
Isto vale mais do que qualquer jackpot!
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